Santa ROsa
Além do próprio sonho




Muitos o conhecem apenas como Santa Rosa, uma homenagem a sua cidade natal. Seu nome? Milton José Pacheco, um ex-jogador de futebol que, depois de realizar seu maior desejo de infância, batalha agora pelo mesmo objetivo sonhado por tantos meninos da região do Vale do Paranhana, no Rio Grande do Sul.



Santa Rosa iniciou sua carreira profissional aos 15 anos, no Sport Club Internacional, de Porto Alegre, onde dividiu o campo com o conterrâneo Taffarel . Depois de passar por outros times, em seis diferentes Estados do Brasil, aos 30 anos ele deixou as chuteiras para, em seguida, assumir o apito.





A trajetória que começou aos 13 anos






Treino Em 2002, novamente vestindo o uniforme colorado, não mais como jogador, mas, sim, como instrutor de futebol, Santa Rosa ajudou a fundar um projeto para descobrir novos talentos em núcleos descentralizados da Capital (Porto Alegre), iniciativa que alia o esporte à cidadania.


Mas para conquistar seus objetivos, as crianças do Genoma Colorado sabem que apenas sonhar e se dedicar ao futebol não basta. Santa Rosa cobra da criançada o Genoma e também de suas outras escolinhas que mantém em Rolante e Três Coroas, que os boletins da escola regular estejam sempre com boas notas, reforçando o entendimento de que as coisas vêm para aqueles que se dedicam com muito trabalho e empenho.
Treino

Em 2002, novamente vestindo o uniforme colorado, não mais como jogador, mas, sim, como instrutor de futebol, Santa Rosa ajudou a fundar um projeto para descobrir novos talentos em núcleos descentralizados da Capital (Porto Alegre), iniciativa que alia o esporte à cidadania.


Mas para conquistar seus objetivos, as crianças do Genoma Colorado sabem que apenas sonhar e se dedicar ao futebol não basta. Santa Rosa cobra da criançada o Genoma e também de suas outras escolinhas que mantém em Rolante e Três Coroas, que os boletins da escola regular estejam sempre com boas notas, reforçando o entendimento de que as coisas vêm para aqueles que se dedicam com muito trabalho e empenho.

No clube do coração, contribuindo com os sonhos






Além do Inter, os atletas do Genoma Colorado são também observados por olheiros de outros times que acompanham o trabalho dos núcleos em suas atividades de rotina e em competições das quais participam.


Assim, alguns atletas treinados por Santa Rosa já estão nas categorias de base de outros times ou até mesmo atuando de forma profissional fora do País, como é o caso do taquarense Luís Paulo, que está no Japão.
Foto
Os treinos do Genoma Colorado de Taquara (RS) ocorrem às segundas e quartas-feiras e aos sábados, no Parque do Trabalhador. Ao todo, participam do projeto em torno de 150 crianças e jovens de 5 a 16 anos.